Uma obra aguardada há 20 anos por milhares de motoristas que usam diariamente a ERS-118 saiu do papel nesta quarta-feira (20). O secretário dos Transportes, Pedro Westphalen, inaugurou o Viaduto da Ritter, construído sobre a rodovia, dá acesso direto à Avenida Frederico Ritter. “Cachoeirinha é integrada a esta região, mas ficava completamente isolada, para ir a Gravataí tinha que ir pela BR-116. Se fala em 20 quilômetros, mas na verdade estão sendo feitas quatro pistas, uma duplicação de 150 km de asfalto” destacou Westphalen
A estrutura faz parte da duplicação da ERS-118, considerada a mais importante obra rodoviária do Governo do Estado
A inauguração ocorreu na manhã desta quarta-feira, e posteriormente o trânsito foi liberado para tráfego.
A estrutura faz parte da duplicação da ERS-118, considerada a mais importante obra rodoviária do Governo do Estado. A partir de agora, quem estiver trafegando pela Avenida Frederico Ritter pode seguir direto para a BR-116 (Esteio/Sapucaia do Sul) ou para a BR-290 (Freeway). O motorista também vai poder fazer o retorno nos dois sentidos na própria ERS-118, também conhecida como rodovia Mário Quintana.
Presente no evento, o prefeito de Cachoeirinha, Miki Breier, falou sobre a relevância da obra, “nós temos cidades como Cachoeirinha, entre outras aqui na região, que são estrategicamente muito bem localizadas para o polo logístico e outras grandes empresas, mas elas vinham enfrentando dificuldades por conta desta obra da ERS-118, que não andava, e esta rodovia que era intrafegável. Agora estamos vendo aqui bons trechos, de fato é uma obra que demandou muito recurso e muita determinação do nosso governador e secretário” concluiu ele. O viaduto que fica no km 9,9, tem 72 metros de extensão e organiza o trecho urbano para os 375 mil moradores de Gravataí e Cachoeirinha e 35 mil motoristas que trafegam diariamente pela estrada. Foram investidos quase R$ 7.140.000,00, na construção do elevado e os acessos ao viaduto, incluindo serviços de terraplenagem, pavimentação e sinalização. As empresas responsáveis foram a EPT – Engenharia e Pesquisa Tecnológica e a Sultepa. Além disso, foram mais R$ 5.244.292,23 em desapropriações de áreas do entorno e reintegrações de ocupações indevidas.consulta, passando por internações, cirurgias eletivas, e até mesmo as de urgência, às quais o povo tem direito, mas não está tendo acesso.